sábado, 25 de outubro de 2014

XVI Congresso Internacional sobre a Palavra Profética

Estivemos no XVI Congresso Internacional sobre a Palavra Profética, que este ano bateu o recorde de participantes; anualmente são recebidas em torno de 550 pessoas, cristãos de várias denominações evangélicas.

Desta vez éramos quase 850 pessoas de todas as regiões do País, e muitos vindos do exterior, como é o caso dos preletores: dois da Suíça, sendo que um deles é Alemão, e o outro americano. Há um outro alemão, radicado no Brasil, e um brasileiro.

Foram momentos muito edificantes ao aprendermos um pouco mais sobre a Palavra Profética de Deus, sendo que centenas de profecias foram cumpridas com exatidão, não deixando dúvidas que todas as demais se cumprirão rigorosamente, conforme pré-anunciadas por Deus através de homens santos.

A foto abaixo foi tirada em um momento de lanche, oportunidade em que reencontrei um amigo que conhecemos na viagem a Israel em 2013 [o do meio]. 


domingo, 8 de junho de 2014

Israelenses e palestinos afirmam, diante do papa, estarem prontos para a paz Comentários


Cristina Cabrejas

Na Cidade do Vaticano




Papa recebe presidente de Israel e autoridade máxima da Palestina9 fotos


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8.jun.2014 - Da direta para esquerda, o patriarca ortodoxo ecumênico Bartolomeu, o papa Francisco, o presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, e o presidente israelense Shimon Peres, plantam uma oliveira como símbolo de paz no término da realização de três orações distintas: judia, cristã e muçulmana, nos jardins do Vaticano, neste domingo (8). O papa Francisco promoveu uma sessão de orações sem precedente na história com os presidentes de Israel e da Palestina, com o objetivo e evocar a paz no Oriente Médio Max Rossi/EPA/EFE
Os presidentes de Israel, Shimon Peres, e da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, disseram neste domingo (8), diante do papa Francisco que estão preparados para buscar a paz no Oriente Médio o mais rápido possível.
Este encontro sem precedentes entre o papa Francisco e os presidentes palestino e israelense para falar sobre a paz aconteceu em um cantinho dos Jardins Vaticanos, resguardado pela copa das árvores e com vista para a cúpula da Basílica de São Pedro.
A reunião de oração aconteceu depois do convite do papa para irem à sua "casa" para rezarem pela paz durante sua viagem à Terra Santa, entre 24 e 26 de maio.
O custódio da Terra Santa, o franciscano Pierbattista Pizzaballa, responsável por organizar o encontro, tinha advertido para que ninguém pensasse que a paz "explodiria" no Oriente Médio após esta reunião, mas, pelo menos, os dois presidentes deixaram clara a intenção de querer se esforçar por pôr fim ao conflito.

Papa faz oração com líderes de Israel e Palestina

Durante a cerimônia, judeus, cristãos e muçulmanos agradeceram pela criação, pediram perdão pelos pecados e, principalmente, invocaram a paz.
Foram feitas leituras de salmos, da Bíblia, uma oração do rabino Nahman de Breslau, o "mea culpa" pronunciado em 2000 por São João Paulo 2º, um escrito de São Francisco de Assis e textos inspirados no Corão, junto com peças musicais criaram uma atmosfera íntima para uma cerimônia histórica.
Depois, Francisco se dirigiu aos líderes para indicar-lhes que "os filhos estão cansados e esgotados pelos conflitos e com vontade de chegar aos alvores da paz".
E afirmou que todos "pedem a queda dos muros da inimizade e que seja tomado o caminho do diálogo e da paz para que o amor e a amizade triunfem".
Em seu discurso, pronunciado em italiano, lembrou como muitos desses filhos "caíram vítimas inocentes da guerra e da violência, plantas arrancadas em plena floração".
E pediu que "a memória deles dê as forças necessárias para perseverar no diálogo a todo custo, a paciência para tecer dia após dia o entrecruzado cada vez mais robusto de uma convivência respeitosa e pacífica".
Francisco considerou que "para conseguir a paz, é preciso coragem, muito mais do que para fazer a guerra".
Depois passou a palavra para Shimon Peres, que admitiu que a paz "não se consegue facilmente", mas pediu para "lutarmos com todas as nossas forças para chegar a ela. Para consegui-la em breve, inclusive se para isso forem exigidos sacrifícios ou compromissos".
Peres disse desejar que "a verdadeira paz possa se transformar em nossa herança rapidamente" e garantiu que israelenses e palestinos "desejam ardentemente a paz".
"As lágrimas das mães sobre seus filhos ainda estão gravadas em nossos corações. Devemos pôr fim aos gritos, à violência, aos conflitos. Todos precisamos da paz. A paz entre iguais", acrescentou.
O discurso mais político foi o de Abbas, que pediu além da paz para "nós e nosso vizinhos" também "liberdade para a Palestina, um estado soberano e independente".
Abbas afirmou que "a reconciliação e a paz são os objetivos" dos palestinos e disse em seu discurso nos Jardins Vaticanos: "aqui estamos, Deus, inclinados à paz. Mantenha nossos passos firmes e coroe nossos esforços e empenhos com o êxito".
O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP) também revelou o desejo de que "Palestina, e Jerusalém em particular, (sejam) uma terra segura para todos os que têm fé, e um lugar de oração e veneração para os seguidores das três religiões monoteístas".
Além das palavras, Abbas e Peres tiveram gestos de aproximação como quando se cumprimentaram cordialmente na Casa Santa Marta, onde o papa Francisco os recebeu, e não hesitaram em irem juntos ao local da celebração. Em seguida plantaram juntos uma oliveira, a árvore símbolo da paz.
Após o encontro, os três se reuniram em particular na Academia Pontifícia das Ciências, a poucos passos do local da cerimônia.

Fonte UOL notícias

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Agradecimento

Queridos familiares e amigos:

Na sexta-feira, 25 de abril, estive internado para um simples procedimento, um exame, colonoscopia, que faço anualmente. Os cuidados este ano, recomendados por minha cardiologista, se deram face a riscos na área coronariana, que recebeu 3 “stent” em 2012. Correu tudo bem, não há pólipo, mas o resultado sai no dia 2 de maio. Estou bem pela graça de Deus e pelas orações de vocês para que tudo corresse bem, como de fato ocorreu. Agradeço a todos que oraram, telefonaram, enviaram e-mails e/ou torpedos e deixaram mensagens aqui no Facebook. Abaixo um texto muito importante em minha vida, que compartilho com vocês. 

Deus lhes abençoe.
Edmar


“Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. Portanto, não temeremos ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares; ainda que as águas tumultuem e espumejem  e na sua fúria os montes se estremeçam. Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o Santuário da Morada do Altíssimo. Deus está no meio dela;  jamais será abalada; Deus a ajudará desde antemanhã. Bramam nações, reinos se abalam; Ele faz ouvir a sua voz, e a terra se dissolve. O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. Vinde, contemplai as obras do Senhor, que assolações  efetuou na terra. Ele põe termo à guerra até aos confins do mundo, quebra o arco e despedaça a lança; queima os carros no fogo. Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na terra. O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.” (Salmo 46 1-11).

domingo, 27 de abril de 2014

IGREJA METODISTA - Campanha Nacional de Oferta Missionária 2014

Cliquem aqui:  http://youtu.be/j9X13A4Gf5w


Desde 1995 que os metodistas espalhados pelo Brasil afora se mobilizam para participar da Campanha Nacional de Oferta Missionária no 3º domingo de maio. Com o valor arrecadado será possível expandir o Reino de Deus com a missão da Igreja Metodista nas regiões Norte e Nordeste do país. Participe!

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Freira denuncia crucificações de cristãos por extremistas na Síria

18/04/2014 17h43 - Atualizado em 18/04/2014 17h46

Freira denuncia crucificações de cristãos por extremistas na Síria
Religiosa relatou casos de jovens crucificados à 'Rádio Vaticano'.
Segundo ela, vítimas recusaram conversão ao Islã ou não pagaram resgate.

Da France Presse

Cristãos que se recusaram a professar a fé muçulmana ou pagar resgate foram crucificados por extremistas nesta sexta-feira (18) na Síria, denunciou uma freira síria à "Rádio Vaticano".
De acordo com a irmã Raghid, ex-diretora da escola do patriarcado grego-católico de Damasco, e que agora vive na França, "em cidades ou vilas ocupadas por elementos armados, os jihadistas e todos os grupos extremistas muçulmanos oferecem aos cristãos a shahada (a fé muçulmana) ou a morte. Em alguns casos pediram resgate".
"Por ser impossível renunciar à sua fé, sofreram o martírio. E o martírio de uma maneira extremamente desumana, de extrema violência. Em Maalula, por exemplo, crucificaram dois jovens porque eles recusaram a shahada", afirmou.
"Em outra ocasião, um jovem foi crucificado em frente a seu pai, que foi morto em seguida. Isso aconteceu em Abra, na zona industrial na periferia de Damasco", relatou.
De acordo com ela, depois dos massacres, os jihadistas "pegaram as cabeças das vítimas e jogaram futebol com elas", e ainda levaram os bebês das mulheres e "os penduraram em árvores com os seus cordões umbilicais".
A Rádio Vaticano publicou esta entrevista nesta Sexta-feira Santa, dia que a Igreja lembra a crucificação de Cristo em Jerusalém.
Enquanto a guerra civil cria espaço para massacres cometidos por todas as partes, a minoria cristã se posciona a favor do regime de Bashar al-Assad, temendo justamente os islâmicos.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/siria/noticia/2014/04/freira-denuncia-crucificacoes-de-cristaos-por-extremistas-na-siria.html

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Como seria o Oriente Médio sem cristãos!

Os bancos da Primeira Igreja Batista de Belém enchem-se rapidamente de fiéis numa noite de domingo, alguns com bolsas enfeitadas, outros com sapatos gastos e sacolas de papel da KFC.

No transcorrer da cerimônia, mãos balançam no ar enquanto os fiéis cantam e dão graças a Deus por um renascimento recente que atraiu mais de 1.300 pessoas para ouvir a mensagem da Bíblia.

Numa cidade alardeada como o lugar onde Jesus Cristo nasceu da Virgem Maria, a igreja é uma espécie de milagre moderno. Fundada há três décadas num apartamento de dois quartos pelo reverendo Naim Khoury, a Primeira Batista foi bombardeada 14 vezes durante a primeira intifada, enfrentou dificuldades financeiras, e agora trava uma batalha legal com a Autoridade Palestina, que não a reconhece.

Milhares de cristãos em Belém tiveram problemas políticos e religiosos similares nas últimas décadas, o que levou muitos deles a fugir da cidade onde nasceu a figura central da cristandade numa manjedoura.

Os cristãos, que já constituíram 80% da população, hoje representam 20% a 25%. Dois mil anos após o nascimento de Jesus, a cristandade está sob um ataque maior do que em qualquer outro período do último século, levando alguns a especular que uma das três maiores religiões do mundo pode desaparecer completamente da região em uma ou duas gerações.

Do Iraque, que perdeu pelo menos metade de seus cristãos na última década, ao Egito, que assistiu à pior violência anticristã em 700 anos neste verão, à Síria, onde jihadistas estão matando cristãos e os enterrando em valas comuns, os seguidores de Jesus enfrentam violência e perseguição além de um declínio das igrejas. Os cristãos constituem hoje somente 5% da população do Oriente Médio, ante 20% um século atrás. Muitos cristãos árabes estão contrariados porque o Ocidente não fez mais para ajudá-los.

Embora muitos muçulmanos tenham crescido com amigos e colegas cristãos, política e forças sociais tornaram a coexistência mais difícil. À medida que o islamismo político cresce, cristãos já não conseguem encontrar refúgio numa identidade árabe compartilhada com seus irmãos muçulmanos.

Os apelos à cidadania com direitos iguais são pontuados por histórias de extremistas islâmicos exigindo a conversão de cristãos ao islamismo ou que eles paguem um imposto exorbitante. E muitos muçulmanos enfrentam perseguições eles próprios na medida em que os levantes árabes de 2011 continuam a repercutir por toda a região e nações tentam encontrar um equilíbrio entre liberdade e estabilidade.

Os cristãos já enfrentaram tempos difíceis antes, da matança dos seguidores imediatos de Jesus à opressão dos cristãos pelos mamelucos no início do século 13 à ascensão da atividade militante islâmica no Egito nos anos 1970. Os guerreiros que vieram em nome de Cristo também foram responsáveis por violências inter-religiosas, como na Primeira Cruzada em 1099, quando cristãos tomaram Jerusalém e massacraram os moradores.

Permanece incerto se os tempos atuais se mostrarão mais um refluxo da história cristã ou algo mais fundamental. Mas o que está evidente é que tanto muçulmanos como cristãos, além das outras minorias da região, provavelmente serão afetados de maneira significativa por uma deterioração contínua.

Uma exceção ao declínio é Israel, onde a população cristã quase quintuplicou, para 158 mil, desde a fundação do país em 1948. Mesmo assim, sua parcela na população caiu cerca de 3% a 2%, e críticos observaram que as famílias cristãs palestinas que fugiram ou foram obrigadas a sair pouco antes da fundação de Israel deram ao país uma base artificialmente baixa.

Mas ainda há comunidades cristãs fortes de cristãos árabes israelenses - embora elas também tenham problemas. Em Nazaré, por exemplo, islamistas tentaram erguer uma mesquita bloqueando a Igreja da Anunciação. Quando impedidos por Israel, eles aceitaram colocar uma bandeira proclamando o verso corânico: "E todo aquele que busca uma religião que não seja o Islã, jamais será aceito por ele, e no futuro será um dos perdedores".  

TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK
É JORNALISTA
Fonte: Estadão. Como seria o Oriente Médio sem cristãos. Disponível: 

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,como-seria-o-oriente-medio-sem-cristaos-,1112205,0.htm

Acesso: 02 de Janeiro de 2014.

Recebido por e-mail de Raimundo Francisco de Sousa

quinta-feira, 13 de março de 2014

VENEZUELA - Tensão na terra e no ar!

Caríssimo,
Abaixo, relatório do nosso Missionário José Cláudio, da Venezuela. Leia. Ore conosco.
Pr. Cleydemir

VENEZUELA - Tensão na terra e no ar…

O momento é de tensão por todo o território venezuelano e o mundo sabe disso. Talvez não saiba o que nesse exato momento estou escutando enquanto escrevo estas linhas... Caças de combate das Forças Armadas sobrevoam os céus de San Cristóbal capital do Estado Táchirá onde estamos.

Este estado é conhecido por seu futebol, seu povo característico dos Andes, e entre outras coisas pela oposição ao governo. 

Aqui as manifestações dos últimos dias tem sido intensas. O comércio na sua maioria está com as portas fechadas. 

Principais avenidas, ruas e saídas da cidade têm sido obstruídas por pneus, lixo e tudo o que se pode queimar. O ar está contaminado...

O governo enviou o exército para o estado Táchira para conter, reprimir as manifestações nas ruas. Tem outros grupos que precisam ser contidos, aqueles que têm aproveitado o momento para roubar e causar danos às pessoas.

Nesse momento também ouço o que é um meio de expressar a inconformidade e o repudio ao que está passando no país, ouço as pessoas dando golpes nas panelas – “casarolaço”.

A Igreja venezuelana está orando, muitos no Brasil e no mundo também estão orando por Venezuela. 

 Continuemos clamando até que o Senhor faça chover justiça sobre essa nação.

Temos mais por quem orar do outro lado do mundo, a Ucrânia passa pela mesma situação.
JESUS EM BREVE VIRÁ. Isso é certo!

Abraços.

Fonte: Pr José Cláudio via e-mail do Pr. Cleydemir Oliveira [Brasil]
VENEZUELA
JAMI/CBN

quarta-feira, 5 de março de 2014

Não temas


Queridos familiares e amigos:

Graça e Paz!

Já tenho informado que, a convite, escrevo para o devocinário PRESENTE DIÁRIO da Rádio Trans Mundial; trata-se de um livro de meditações diárias, cujas reflexões são transmitidas pela Rádio nos seus respectivos dias.

A de hoje "NÃO TEMAS" é de minha autoria; abaixo o link para vocês ouvirem-na.


Um abraço e que Deus os abençoe.

Edmar

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Com argumento econômico, empresários de Israel defendem paz com palestinos




18/02/201406h33

Baz Ratner/Reuters

Mulher passa diante de cartaz de campanha do movimento Breaking the Impasse (BTI), que tem como objetivo acabar com o conflito entre Israel e Palestina. No outdoor, o BTI é formado por empresários israelenses, que pedem ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para dar fim a décadas de conflito, com os dizeres "Somente você pode fazer isso, Bibi!"
Um grupo formado por alguns dos maiores empresários de Israel lançou uma campanha pública defendendo um tratado de paz com os palestinos.

Eles argumentam que um acordo com os rivais históricos seria vantajoso economicamente para os dois lados envolvido no conflito.

O grupo, denominado BTI, sigla de Breaking the Impasse ("Rompendo o Impasse", em tradução livre) publicou anúncios de páginas inteiras nos principais jornais israelenses e também colocou grandes cartazes em locais estratégicos das maiores cidades do país.

"Bibi, sem um acordo não conseguiremos reduzir o custo de vida, só você pode", diz um dos cartazes, dirigido ao primeiro-ministro Binyamin "Bibi" Netanyahu.

"A campanha é totalmente financiada pelos empresários, que são responsáveis por uma grande parcela do PIB de Israel", disse à BBC Brasil Tal Speer, porta-voz da campanha.

De acordo com ele, a campanha é "inédita". "Esta é a primeira vez em que grandes empresários israelenses se organizam e aparecem publicamente, para convencer a sociedade e o governo de que a paz é necessária para a prosperidade do país", afirmou.

Os anúncios veiculados nos jornais apresentam um abaixo-assinado com os nomes dos executivos e de suas respectivas empresas, exortando a liderança política do país e o público a "aproveitar a janela de oportunidades, que foi aberta para nós, para chegar a um acordo que ponha fim ao conflito".

"Não se trata de um beco sem saída, a solução depende de todos nós, mas acima de tudo, primeiro-ministro Netanyahu, depende de você", afirmam os assinantes.

A campanha ocorre em meio a negociações de paz mediadas pelo secretário de Estado americano, John Kerry, que nas próximas semanas deverá apresentar um esboço do acordo para a avaliação dos líderes israelenses e palestinos.

A aproximação desse momento, considerado crucial no chamado processo de paz, eleva a tensão no país. Partidos de extrema-direita vêm organizando manifestações contra o acordo e contra a retirada de Israel dos territórios ocupados.

Esquerda?

A proposta dos empresários israelenses também causou surpresa porque, tradicionalmente, a defesa de um acordo de paz - e da retirada de colonos judeus de territórios palestinos - sempre foi uma bandeira política associada a grupos de esquerda.

"O BTI não é um grupo de esquerda, não é um movimento politico, nossa mensagem é dirigida a todos os setores da sociedade", ressalva Speer.

"Todas as pesquisas de opinião indicam que a maioria dos israelenses apoia um acordo de paz baseado no princípio de dois Estados. Os argumentos econômicos, que tiveram pouco destaque no passado, podem fortalecer o apoio do público ao acordo", acrescentou.

Segundo o general da reserva Danny Rothschild, que também faz parte do grupo, "nós dizemos a Netanyahu - faça um acordo e assim será possível resolver o problema do custo de vida, pois os recursos do país poderão ser distribuídos de maneira totalmente diferente".

"A quantidade de dinheiro que se desperdiça para fortalecer o Exército e proteger os colonos é muito maior do que podemos nos permitir", afirmou Rothschild à BBC Brasil, "um acordo levará não só a uma distribuição diferente dos recursos que possuímos, mas também ao aumento significativo dos recursos pois, se houver paz, novos mercados se abrirão para Israel e a exportação crescerá".

Para Oren Most, presidente da empresa Golan Telecom, uma das grandes provedoras de telefonia celular de Israel, "(John) Kerry está fazendo um trabalho muito sério nas negociações, acredito que o esboço de acordo que ele está elaborando incluirá vantagens para os dois lados (israelenses e palestinos) e nenhum deles deverá vetá-lo".

"Estou otimista, acho que estamos indo na direção certa e que haverá um acordo. Também acho que nossa campanha está surtindo um efeito positivo, tanto sobre o público como sobre o governo", disse Most.

De acordo com um comunicado do BTI, "precisamos chegar a um acordo urgentemente, o conflito afeta o bolso de todos os cidadãos e o acordo terá um impacto de longo alcance sobre a economia e a sociedade dos dois lados".

"O mundo começa a perder a paciência e as ameaças de sanções (contra Israel) crescem a cada dia que passa, temos uma janela de oportunidade graças à atuação de John Kerry e devemos aproveitá-la", conclui o grupo.

Outro lado

A campanha, no entanto, divide opiniões dentro do governo de Netanyahu.

Recentemente, o ministro israelense da Economia, Naftali Bennett, declarou que "um Estado palestino destruirá a economia de Israel".

Na avaliação de Bennett, a concessão da soberania aos palestinos sobre a Cisjordânia e a Faixa de Gaza "provocaria uma onda de foguetes ao centro de Israel".

Ele diz temer que outras partes do país enfrentem rotina semelhante à de cidades como Sderot e Ashdod, alvos de foguetes lançados pelos palestinos.

Para comprovar sua tese, Bennett cita o exemplo da Segunda Intifada, que, segundo ele, interrompeu um período de bonança na economia israelense.

Já o ministro das Finanças, Yair Lapid, afirmou que o acordo de paz representaria uma economia de 20 bilhões de shekels (R$ 13,6 bilhões) ao país, além de elevar em 16 bilhões de shekels (R$ 11 bilhões) as exportações.



Ledo e Ivo engano dos empresários israelenses, não haverá redução de custos bélicos!

A experiência tem mostrado, nos últimos anos, que Israel espontânea e unilateralmente vem cedendo terras [a partir do falecido ex-premiê Ariel Sharon].

E o que fizeram os palestinos com as terras recebidas no sul do Líbano e na Faixa de Gaza, por exemplo?

Não construiram nada com vistas a se organizarem como Nação, pelo contrário, usaram-nas para erigir novas bases de lançamento de foguetes e mísseis contra Israel, e isso diariamente, noite e dia.

Repetida a ação [entrega de terras], agora, por Bibi, os gastos militares irão crescer para a fabricação de antimísseis, que protejam o povo de Israel.

Somos a favor do Acordo, ele é bíblico (Dn 9 27), e sabemos que será ele o veículo que conduzirá o mundo para o dia final:

1) 3 e 1/2 anos de paz aparente, quando muito se ouvirá "paz com segurança" [já se ouve];

2) no meio do período de 7 anos DE ACORDO DE PAZ, ou seja, aos 3 e 1/2 anos o acordo será rompido; aí sim o anticristo se revela como tal, dando início à Grande Tribulação, anunciada pelo Senhor Jesus como nunca houve antes, nem haverá igual depois (Mt 24 21); são os 3 e 1/2 anos finais do Acordo de Paz; o anticristo perseguirá todos os que não foram arrebatados pelo Senhor Jesus para o encontro com Cristo nos ares, entre nuvens (I Ts 4 17) e, principalmente contra Israel;

3) Se o anticristo se revela como tal [antes estava oculto] no meio do período de acordo de 7 anos [3 e 1/2 anos], é porque o que "o detinha" foi afastado pelo arrebatamento dos salvos no Senhor Jesus, portanto antes da tribulação;

4) No final da segunda fase do acordo rompido será o fim da Tribulação com a volta do Senhor Jesus, que eliminará o anticristo com o sopro de sua boca (Zc 14   4).

5) Então reinaremos, com o Senhor Jesus, sobre as Nações a partir de Jerusalém (Ap 20  6 e 2Tm 2  12).

Maranata! Ora vem Senhor Jesus!

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Os 5 + da Classificação da Perseguição Religiosa

04 fev 2014
INTERNACIONAL

Em 2014, três países novos entraram na lista que classifica as nações de acordo com o grau de intolerância para com aqueles que seguem a Cristo. No vídeo a seguir, conheça esses e os cinco lugares onde os cristãos são mais perseguidos.
Atualmente, mais de 100 milhões de cristãos são perseguidos por causa de sua fé em Jesus. Aqueles que seguem a Cristo enfrentam a oposição de seus governos, sociedades e até parentes em, pelo menos, 60 nações. Isso faz com que os cristãos sejam o grupo religioso mais perseguido do mundo.
Em média, 100 indivíduos cristãos perdem sua vida a cada mês em razão de sua fé em Jesus Cristo.
A Classificação da Perseguição Religiosa lista os 50 países onde há mais pressões contra os cristãos. Atualizada anualmente, com base nas pesquisas da Portas Abertas Internacional, para a obtenção do resultado são consideradas as leis no país, a postura das autoridades, da sociedade e da família em relação aos cristãos, aos novos convertidos e à Igreja, no geral. Um questionário cobrindo esses aspectos determina a posição do país na Classificação.

Saiba mais em Cristãos Perseguidos.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Discurso de Netanyahu [Premiê de Israel] em 01.10.2013


Pastores e líderes fortes, Igrejas fortes

28 nov 2013 - África

O ano ainda não acabou e já estamos nos preparando para que o Domingo da Igreja Perseguida (DIP) 2014 seja uma bênção! 

Para isso, temos um desafio para você: “Erga a voz em favor dos que não podem defender-se, seja o defensor de todos os desamparados” Provérbios 31.8


Uma das maneiras mais eficazes de fortalecer a Igreja e expandir o evangelho é investir no treinamento e cuidado de pastores, evangelistas e líderes. 

Uma vez instruídos na Palavra de Deus, eles irão repassar esse conhecimento para a comunidade cristã local, encorajando outros a permanecer firmes na fé. 

"A Igreja precisa de treinamento", um pastor do norte da África disse à Portas Abertas. "Após o treinamento, os cristãos assumem sua posição como servos de Cristo. O crescimento deles na Palavra é nítido." 

O Domingo da Igreja Perseguida (DIP) 2014 tem como objetivo principal apoiar os pastores e líderes africanos. 

Em 2013, tivemos o envolvimento de 5.021 organizadores e igrejas brasileiras que se comprometeram a orar e socorrer a Igreja Perseguida, fazendo a diferença. 

Para o próximo ano, contamos com você! Participe do DIP 2014. <b>Pastores e líderes fortes, igrejas fortes.</b>

Fonte: Portas Abertas Brasil

www.portasabertas.org.br

domingo, 12 de janeiro de 2014

Israel se veste de luto por causa de Ariel Sharon

11/01/201417h16

Daniela Brik. 


Tel Aviv, 11 jan (EFE).-
Israel se vestiu neste sábado de luto pela morte de seu ex-primeiro-ministro Ariel Sharon, um dos militares mais condecorados e um dos políticos mais controvertidos e ao mesmo tempo populares da curta história deste país.

"Já está, se foi. Se foi quando ele decidiu", foi a breve notificação feita à imprensa por Gilad Sharon, filho mais novo do ex-líder, ao se referir à longa agonia de seu pai.

Sharon morreu no início da tarde, aos 85 anos de idade, após permanecer em coma desde 2006 no hospital Sheba, em Tel Hashomer, subúrbio de Tel Aviv.

O diretor do setor de reabilitação do centro médico, Shlomo Noi, explicou que desde sua internação seis meses após sofrer um derrame cerebral que o afastou da chefia do governo, o diagnóstico da equipe médica afirmava que ele estava imerso um estado de "conhecimento mínimo".

"O primeiro-ministro superou todos estes anos várias complicações, e lutou por sua vida até o último momento", afirmou o médico. Sobre a razão de sua morte, disse que "simplesmente hoje seu coração deixou de funcionar".

Nos últimos três meses o estado do ex-primeiro-ministro tinha piorado progressivamente e há doze dias se agravou de forma irreversível por causa de uma insuficiência renal que afetou outros órgãos vitais.

Paulina Rosenberg, a enfermeira que o atendeu todos estes anos, disse à Agência Efe, ao explicar a longa agonia, que "em cada tratamento que aplicávamos podíamos ver como lutava, e lutou até o final".

As informações sobre sua morte inundaram imediatamente as redes sociais e a imprensa israelenses, que desde a primeira hora da tarde transmitem uma programação especial ao vivo sobre a vida e o legado de Sharon.

"O Estado de Israel está de luto", resumiu o nonagenário presidente israelense, Shimon Peres, em um pronunciamento ao término da jornada do shabat, no qual ressaltou que Sharon era "um líder grande e corajoso, de grande estatura, que amava seu povo e que era amado por seu povo".

Peres destacou a contribuição do ex-mandatário para a segurança de Israel, e lembrou como Sharon "transformou a Guerra do Yom Kippur (1973) de uma derrota possível em uma vitória inapelável".

Episódio citado também pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, líder do partido Likud, que Sharon abandonou em 2005 para criar a formação de centro-direita Kadima.

Netanyahu afirmou que "a memória de Sharon está gravada no coração do povo de Israel" porque era um "lutador e um grande militar".

Inclusive seus opositores políticos da esquerda pacifista, como o ex-ministro e membro do Meretz Yossi Sarid, reconheceram hoje sua contribuição em todos os aspectos da identidade israelense e a mudança que Sharon experimentou em direção ao "pragmatismo" nos últimos anos de sua vida.

Onde obviamente não contou com nenhuma lembrança positiva foi entre os palestinos, que o viam como a máxima representação de todos seus males.

Hoje, após a notícia de seu falecimento, vários porta-vozes em Gaza e Ramala lembraram suas "atrocidades" e afirmaram que Sharon "não deixa nenhuma simpatia ou compaixão no coração dos palestinos", em palavras de Mahmoud Labadi, chefe do Comitê de Relações Exteriores e com os Países Árabes do movimento governante Fatah.

Já o movimento islamita Hamas qualificou o ex-primeiro-ministro israelense de "criminoso" e "responsável por desgraças" contra o povo palestino.

Nascido em 1928 em Kfar Malal, uma cooperativa agrícola no centro de Israel, Sharon será enterrado, por próprio desejo, na Colina das Anêmonas, na Fazenda dos Sicômoros, onde está sepultada sua mulher, Lili, que morreu há 13 anos.

O rancho, no deserto do Neguev, era muito importante em sua vida privada e pública e nele Sharon tomava todas as decisões difíceis.

Foi neste local, no final de 2003 e princípio de 2004, que tomou a decisão de evacuar os colonos judeus da Faixa de Gaza, uma operação que realizou meses antes de sofrer o derrame cerebral e que todos os analistas consideram o núcleo de seu legado.

"A maioria dos israelenses o lembrarão como um líder militar muito importante, e do ponto de vista político sempre dependerá da quem esteja perguntando. No entanto, nos últimos anos como político gozou de muita popularidade e muitos israelenses acham que se tivesse seguido à frente do governo a situação na região seria outra, inclusive poderíamos ter alcançado a paz", declarou à Efe Amir Marom, porta-voz do hospital em Tel Hashomer.

Uma comissão ministerial israelense deve se reunir nesta noite para decidir os detalhes oficiais do funeral, o qual, segundo o "Canal 1" da televisão local, contará com a participação do vice-presidente dos EUA, Joe Biden, do ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, e do enviado especial do Quarteto de mediadores para o Oriente Médio, Tony Blair.EFE